Andam por aí ventos de medo, que espalham a lusa paranóia da impotência congénita, que é como quem diz, as novas que já só dizem aquilo que já não interessa, porque entretanto se vai chegando a outras realidades que, estando a ser vividas, ainda não convém que sejam assumidas e, quando o forem, já não são realidade, mas serão, certamente, mais uma vez novas! ...?
Mas continuo pensando, ao acompanhar os spots das notícias que convém, em jeito de catarse analítica de um existencialista angustiado com os vómiots do sistema em que não se reconhece. Ou então, para filtrar os resíduos de tão incómodos estímulos, como os que nos estão a invadir o espírito de forma pouco discreta (secreta), mais vale revisitarmos o ideário do zodíaco, e pensarmos como será o celestial Aquário (fluviae potestam). Sem enchorradas!
Há segredos que só metem medo a quem os conhece!
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