Existir numa estreita linha de consciência ...!
Vou começar por onde se deve acabar: em última instância, ninguém tem a autoridade (de qualquer natureza) suficiente para afirmar a plena culpabilidade dos que não chegam a apreender a essência da vida orientada pela virtude.
O mesmo é dizer que, mesmo dentro da imputabilidade directa e objectiva, deve a psicologia forense tentar explicar que, nalguns casos que pode (e certamente já o fez) tipificar, muitos dos comportamentos que todos adoptamos no nosso dia-a-dia terão muito a dever à virtude que, os mesmos, apregoamos defender, em muitas das manifestações de que somos autores, na praça pública ou em circunstâncias mais ou menos privadas.
Por isso, ninguém pode dizer que este ou aquele acto que tenha praticado não é passível de ser avaliado na balança social, sobretudo aqueles actos que todos temos praticado e que defendemos ter origem numa aprendizagem sócio-cultural do meio onde nos desenvolvemos, de forma a crermos que, por esse facto exterior e superior a nós, não temos que prestar contas à nossa consciência ou à moral que dizemos seguir!
1 comentário:
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