terça-feira, julho 12, 2005
Publicada por Zé Rodrigo às 9:30 da manhã
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Que, na sua essência, tratam dos breves desabafos de quem, angustiado pelo isolamento nesta província bela, contemplativa e burgo-condalense, sente saudade do cosmopolitismo que o Tejo traz e leva, com cheiro a rio e maresia, onde a mente tenta sempre ser o que aqui ainda não foi e, por isso, quando for já não é!
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